Livro vs Série – 1×12 – Lallybroch
Sassenachs, chegamos ao décimo segundo episódio da primeira temporada, Lallybroch, que leva o nome da Parte 5 do primeiro livro, que engloba um total de 8 capítulos. Podemos dizer que estamos chegando à reta final da temporada, e com isso, notamos que a adaptação também vem se tornando um pouco acelerada, com mais algumas tramas resumidas e outras cortadas. Vamos à nossa análise comparativa para ver algumas dessas diferenças.
Sabe quando você escuta a mesma história contada por pessoas diferentes? Uma bem concisa, bem humorada, mas breve, a outra profunda e rica em detalhes. Essa uma sensação transmitida por esse episódio, que foi muito fiel em diversos aspectos, mas resumiu bastante da história original. Um exemplo, a briga inicial de Jamie e Jenny é bem mais extensa, uma vez que os Frasers são cabeças quentes teimosos que não sedem por nada. Na série, Jenny chega ameaçar seu irmão para que ele a escute, já no livro, ele é tão teimoso em não lhe dar ouvidos, que nem temos a ameaça e sim a ação, quando Jenny o agarra pelas partes íntimas.
Confira o trecho:
“— Não faça isso, Jamie Fraser — disse sua irmã, de forma contundente. — Não antes de me ouvir. Então, sente-se e eu lhe contarei sobre o capitão Randall, já que quer saber.
— Eu não quero saber! Não quero ouvir! — Quando ela avançou em sua direção, ele virou-se bruscamente para a janela que dava para o pátio. Ela o seguiu:
— Jamie… — disse ela, mas ele a repeliu com um gesto violento.
— Não! Não fale comigo! Já disse que não vou aguentar ouvir!
— Ah, é mesmo? — Jenny observou seu irmão, parado à janela, com as pernas afastadas, as mãos no peitoril e as costas teimosamente voltadas para ela. Ela mordeu o lábio e uma expressão calculada surgiu em seu rosto. Rápida como um raio, ela se inclinou e enfiou a mão embaixo do seu kilt como o bote de uma cobra.
Jamie soltou um rugido de pura indignação e se empertigou de choque. Tentou virar-se, depois parou, imóvel, quando ela aparentemente redobrou o aperto.
— Existem homens razoáveis — disse ela para mim, com um sorriso malicioso — e animais que podem ser subjugados e obrigados a obedecer. Com outros não se pode fazer nada, a não ser que os segure pelo saco. Agora, pode me ouvir de maneira civilizada — disse a seu irmão — ou vou ter que torcer um pouco? Hein?
Ele permaneceu imóvel, o rosto vermelho, respirando ruidosamente através dos dentes cerrados.
— Vou ouvir — disse ele — e depois vou torcer seu pescoço, Janet! Solte-me!
Tão logo ela obedeceu, ele girou nos calcanhares.
— O que pensa que está fazendo? — perguntou ele, furioso. — Tentando me envergonhar na frente da minha própria mulher? — Jenny não se deixou intimidar com a sua fúria. Ficou balançando-se nos calcanhares, olhando para o irmão e para mim com ironia.
— Bem, se ela é sua mulher, imagino que esteja mais familiarizada com suas bolas do que eu. Não as vejo desde que ficou com idade suficiente para tomar banho sozinho. Cresceram um pouco, não?”
No livro, também encontramos mais momentos entre os personagens, mais diálogos e interações, que infelizmente não couberam na série. Um exemplo, Claire e Jenny, que passam realmente a se conhecer, apesar da desconfiança inicial de Jenny de sua cunhada Sassenach. Confira um trecho de uma das primeiras conversas de ambas:
“Enquanto os homens cuidavam de seus afazeres, eu e Jenny passamos o dia numa sala de estar, ela costurando, eu enrolando fios de linha soltos e separando fios de seda pelas cores.
Aparentemente amistosas, rodeávamos uma à outra cautelosamente na conversa, entreolhando-nos pelo canto dos olhos. A irmã de Jamie, a mulher de Jamie. Jamie era o ponto central, tácito, em torno do qual nossos pensamentos giravam.
A infância compartilhada os unia para sempre, como as tramas de um tecido, mas as malhas do tecido estavam frouxas, pela ausência e pela suspeita, depois pelo casamento. O fio de Ian estivera presente em sua trama desde o começo, o meu era novo. Como as tensões iriam agir nesta nova urdidura, um fio contra o outro?
Nossa conversa versava sobre assuntos banais, porém com as palavras não pronunciadas claramente audíveis por baixo.
— Você administra esta casa sozinha desde que sua mãe morreu?
— Ah, sim. Desde que eu tinha 10 anos.
‘Eu o alimentava e lhe dava amor desde que ele era um menino. O que você vai fazer com o homem que ajudei a criar?’
— Jamie disse que você tem excelentes conhecimentos médicos.
— Cuidei do ombro dele quando nos conhecemos.
‘Sim, sou capaz e delicada. Cuidarei dele.’
— Soube que se casaram às pressas.
‘Casou-se com meu irmão por suas terras e dinheiro?’
— Sim, foi tudo muito rápido. Eu nem sabia o verdadeiro sobrenome de Jamie até a hora da cerimônia.
‘Não sabia que ele era o senhor desta propriedade; só posso ter casado com ele por ele mesmo.’
E assim a conversa prosseguiu durante toda a manhã, o almoço leve e a tarde, sobre assuntos gerais, trocando pequenas informações, opiniões, piadas ligeiras e hesitantes, avaliando-nos mutuamente. Uma mulher que mantém uma mansão desde os 10 anos, que administra uma propriedade desde a morte do pai e do desaparecimento do irmão, não era uma pessoa para ser avaliada de modo leviano e superficial. Eu me perguntava o que ela estaria pensando de mim, mas ela parecia tão capaz quanto seu irmão de ocultar seus pensamentos quando assim decidia.
Quando o relógio sobre o console da lareira começou a bater as cinco horas, Jenny bocejou e se espreguiçou. A roupa que ela estava consertando deslizou pela elevação redonda de seu ventre e caiu no chão.
Ela começou a dobrar-se desajeitadamente para pegá-la, mas abaixei-me sobre os joelhos ao seu lado.
— Deixe que eu apanho.
— Obrigada… Claire. — A primeira vez que usava meu nome foi acompanhada de um sorriso tímido e eu o devolvi.”
A série mostra ainda Jamie e Claire enfrentando certo grau de dificuldade em se adaptarem em seus novos papeis, como Senhor e Lady Broch Tuarach, em quanto no livro, é algo que vemos ocorrendo de forma mais orgânica. Porém, a passagem de tempo no livro é um pouco mais lenta, com o dia a dia, as adequações e tarefas, isso no transcorrer de diversos dias, um tempo não hábil para TV. O livro também deixa claro que a situação deles em Lallybroch é temporária, por Jamie ainda ser procurado, e não ter a mesma expectativa de perdão que na série. Confira o trecho da narração de Claire sobre sua adaptação a rotina da propriedade:
“Gradualmente, encontrei meu próprio lugar na engrenagem da propriedade. Como Jenny já não conseguia fazer as longas caminhadas até as cabanas dos colonos, eu mesma comecei a visitá-los, às vezes acompanhada por um cavalariço, às vezes por Jamie ou Ian. Levava alimentos e remédios, tratava os doentes da melhor forma que me era possível e fazia sugestões para a melhoria da saúde e da higiene, que eram recebidas com graus variados de boa vontade.
Na própria Lallybroch, eu bisbilhotava pela casa e adjacências, tornando-me útil onde fosse possível, em geral nas hortas e nos jardins. Além do pequeno e adorável jardim ornamental, a mansão possuía um pequeno, de ervas medicinais, e uma enorme horta, que fornecia nabos, repolhos e abóboras.
Jamie estava em toda parte; no gabinete com os livros de contabilidade, nos campos com os arrendatários, na estrebaria com Ian, compensando o tempo perdido. Havia mais do que dever ou interesse nisso também, eu achava. Logo teríamos que partir; ele queria deixar tudo funcionando de tal forma que continuasse a funcionar enquanto estivesse fora, até que ele — até que nós — pudéssemos voltar definitivamente.
Eu sabia que teríamos que partir, mas cercada pela casa e pelos arredores tranquilos de Lallybroch e da companhia alegre de Jenny, Ian e do pequeno Jamie, sentia como se tivesse finalmente chegado em casa.”
Também vale destacar a adaptação na trama dos MacNab. A série apresenta apenas o pai abusador, que ao ser confrontado expulsa o filho de casa. A história original é um pouco mais profunda, e leva a consequências futuras. Conhecemos a Vovó MacNad, uma senhora espirituosa e muito esperta. Ela que na realidade está conversando com Claire no moinho quando a patrulha inglesa aparece. A cena é mesma, personagem diferente. Ela pede ajuda de sua senhora, e depois de Jamie, pra empregar seu neto, Rabbie, como cavalariço, para evitar que ele ficasse em casa apanhando. O pai do garoto não concorda, mas Jamie o convence a força. Essa narrativa é importante para o próximo episódio. Confira um trecho da trama:
“— Eu tinha um pequeno favor para pedir ao senhor — continuou a velha senhora. — Mas como vejo que ele está um pouco ocupado no momento, vou falar com você sobre isso.
— Está bem — concordei frouxamente, não vendo como poderia impedi-la, de qualquer forma.
— É o meu neto — disse ela, olhando-me fixamente com pequenos olhos cinzentos do mesmo tamanho e brilho de bolas de gude. — Meu neto Rabbie; ao todo, tenho dezesseis netos e três deles de nome Robert, mas um é Bob, o outro é Rob e o pequeno é Rabbie.
— Parabéns — disse educadamente.
— Queria que o senhor empregasse o rapaz como cavalariço — continuou ela.
— Bem, não sei se…
— É o pai dele, sabe — disse ela, inclinando-se para a frente em tom confidencial. — Não que eu não ache que um pouco de firmeza seja errado; poupe a vara e estragará a criança, tenho dito muitas vezes e o bom Deus sabe muito bem que os garotos foram feitos para apanhar ou não os teria criado com tanta parte do diabo. Mas quando se trata de empurrar uma criança na lareira e ela ficar com uma mancha roxa no rosto do tamanho da minha mão, e por nada além de pegar mais um bolinho no prato, então…
— O pai de Rabbie bate nele, quer dizer? — interrompi.
A velha senhora assentiu, satisfeita com minha inteligência ágil.
— Isso mesmo. E não é isso que eu estava dizendo? — Ergueu uma das mãos. — Bem, normalmente, é claro que eu não interferiria. Um homem faz com seu filho o que achar melhor, mas… bem, Rabbie de certa forma é meu neto favorito. E não é culpa do garoto se seu pai é um beberrão, por mais vergonhoso que seja sua própria mãe ter que dizer isso.
Apontou um dedo como uma vara, em sinal de repreensão.
[…]
— Muito bem, então, jovem Rabbie — disse Jamie alegremente. — Parece que, afinal de contas, seu pai deu permissão para você se tornar ajudante da cavalariça. Tenho certeza de que você vai trabalhar com afinco e ser um orgulho para ele, hein?
Os olhos redondos e injetados ergueram-se em silêncio no rosto sujo e o rapaz não respondeu nada, até que Jamie estendeu o braço e, segurando-o suavemente pelos ombros, virou-o na direção do cocho dos cavalos.
— Vai ter jantar para você na cozinha, rapaz. Vá se lavar primeiro; a sra. Crook é muito exigente. Ah, e Rabbie — inclinou-se para sussurrar —, limpe as orelhas ou ela fará isso por você. Ela esfregou as minhas hoje de manhã. — Ele colocou as mãos atrás das orelhas e sacudiu-as solenemente para o garoto, que abriu um sorriso tímido e saiu correndo em direção ao cocho.
— Que bom que você conseguiu — falei, dando o braço a Jamie para entrarmos para o jantar. — Com o pequeno Rabbie MacNab, quer dizer. Mas como fez isso?
Ele deu de ombros.
— Levei Ronald até a cervejaria e lhe dei um ou dois socos embaixo das costelas. Perguntei-lhe se queria perder o filho ou o fígado. — Olhou para mim, franzindo a testa. — Não está certo, mas não consegui pensar em nada melhor. E não queria que o garoto voltasse com ele. Também não foi só porque havia prometido à sua avó. Jenny me contou sobre as costas do garoto. — Hesitou. — Vou lhe contar, Sassenach. Meu pai me batia sempre que achava necessário e com muito mais frequência do que eu achava que merecia. Mas eu não me acovardava quando falava com ele. E não acho que o pequeno Rabbie vai se deitar na cama com sua mulher um dia e rir disso.
Arqueou os ombros, com aquele estranho estremecimento, algo que há meses eu não o via fazer.
— Ele tem razão; o garoto é filho dele, pode fazer o que quiser. E eu não sou Deus; apenas o proprietário das terras e isso é bem pouco. Ainda assim… — Olhou-me com um sorriso enviesado. — A linha entre justiça e brutalidade é muito tênue, Sassenach. Só espero estar do lado certo da questão.
Passei os braços pela sua cintura e o abracei.
— Você agiu certo, Jamie.
— Você acha?
— Acho.”
Por fim, um trecho que na série foi bonito, mas tem maior significado no livro: a declaração de Jamie para Claire. Quando se casaram ele afirma para Claire que tinha seus motivos, e diz que um dia contaria. Em Lallybroch, ele confessa ter casado por amor. Pouco mais a frente Claire também se declara. Confira os trechos das declarações e aqueça seu coraçãozinho:
“— Quando perguntei ao meu pai como se sabia quem era a mulher certa, ele disse que quando chegasse a hora, eu não teria nenhuma dúvida. E não tive. Quando acordei no escuro debaixo daquele carvalho na estrada para Leoch, com você sentada no meu peito, xingando-me por estar esvaindo-me em sangue, disse a mim mesmo: “Jamie Fraser, por menos que saiba a respeito dela e por mais que pese tanto quanto um bom cavalo, esta é a mulher.”
Parti em sua direção e ele recuou, falando rapidamente:
— Disse a mim mesmo: “Ela o consertou duas vezes em poucas horas, rapaz; com a vida entre os MacKenzie sendo o que é, parece uma boa medida se casar com uma mulher que sabe curar um ferimento e arrumar ossos quebrados.” Então, disse a mim mesmo: “Jamie, meu rapaz, se o toque da mão dela é tão suave em sua clavícula, imagine como deve ser mais embaixo…”
Desviou-se de mim contornando uma cadeira.
— Claro, achei que podia ser o efeito de ter passado quatro meses em um mosteiro, sem o benefício da companhia feminina, mas depois daquela viagem no escuro juntos — parou para suspirar teatralmente, esquivando-se da minha tentativa de agarrá-lo pela manga da camisa —, com aquele traseiro grande e adorável encaixado entre minhas coxas — agachouse evitando um golpe na orelha esquerda e tirou o corpo fora, colocando uma mesinha entre nós — e aquela cabeça dura como uma pedra batendo no meu peito — um pequeno ornamento de metal balançou-se e caiu no chão com estardalhaço —, disse a mim mesmo…
Ele ria tanto a essa altura que tinha que parar para respirar entre uma frase e outra.
— Jamie… eu disse… embora seja uma maldita Sassenach… com a língua de uma víbora… com uma bunda daquelas… que importa se ela tem uma cara de c-c-carneiro?
Eu o fiz tropeçar e aterrissei sobre seu estômago com os dois joelhos quando ele se estatelou no chão com um barulho que sacudiu a casa.
— Está querendo me dizer que se casou comigo por amor? — perguntei. Ele ergueu as sobrancelhas, lutando para conseguir respirar.
— E não foi… exatamente isso… que acabei de dizer?
Agarrando-me pelos ombros com um dos braços, enfiou a outra mão por baixo da minha saia e começou a me infligir uma série de beliscões implacáveis naquela parte da minha anatomia que ele acabara de louvar.
[…]
Continuamos caminhando de volta para casa, abraçados. Os prédios brancos da fazenda brilhavam com uma cor âmbar ao pôr do sol. Mas, em vez de entrarmos em casa, Jamie conduziu-me pela ligeira elevação que havia atrás da mansão. Ali, sentados no apoio superior da cerca de um campo, podíamos ver toda a fazenda diante de nós.
Encostei a cabeça no ombro de Jamie e suspirei. Ele apertou-me levemente em resposta.
— Foi isso que você nasceu para fazer, não é, Jamie?
— Talvez, Sassenach. — Examinou toda a extensão da fazenda, os campos e construções, as plantações e as estradas, depois abaixou os olhos, um sorriso repentinamente tomando conta de seus lábios.
— E você, Sassenach? Para que foi que você nasceu? Para ser a senhora de uma mansão ou para dormir nos campos como uma cigana? Para ser uma curandeira, a mulher de um professor universitário ou uma fora da lei?
— Eu nasci para você — respondi simplesmente, estendendo os braços para ele.
— Sabe — observou ele, finalmente afastando-se —, você nunca disse isso.
— Nem você.
— Eu disse. No dia seguinte ao que chegamos aqui. Eu disse que a queria mais do que a qualquer outra coisa.
— E eu disse que amar e desejar não eram necessariamente a mesma coisa — reagi.
Ele riu.
— Talvez tenha razão, Sassenach. — Afastou ternamente os cabelos do meu rosto e beijou minha fronte. — Eu a desejei desde o primeiro instante em que a vi, mas eu a amei quando você chorou nos meus braços e deixou-me confortá-la, naquela primeira vez que chegamos ao Castelo Leoch.
O sol se escondeu atrás da fileira de pinheiros negros e as primeiras estrelas surgiram. Eram meados de novembro e o ar da noite estava frio, embora os dias ainda fossem límpidos. De pé do outro lado da cerca, Jamie inclinou a cabeça, encostando a testa na minha.
— Você primeiro.
— Não, você.
— Por quê?
— Tenho medo.
— De quê, minha Sassenach? — A escuridão avançava pelos campos, cobrindo a terra e erguendo-se ao encontro da noite. A claridade da luz crescente acentuava as elevações das sobrancelhas e do nariz, iluminando partes de seu rosto.
— Tenho medo de que, se eu começar, não pararei mais.
Ele olhou para o horizonte, onde a lua em forma de foice resplandecia, baixa no horizonte, subindo lentamente.
— É quase inverno e as noites são longas, mo duinne. — Inclinou-se por cima da cerca, abrindo os braços, e eu entrei neles, sentindo o calor do seu corpo e as batidas de seu coração.
— Eu amo você.”
Ficamos por aqui meu povo. Não, não vou comentar aquele final, ele merece ser melhor desenvolvido, por isso, fica para o próximo episódio, quando a patrulha será o foco (já adianto, é coisa da série não do livro hehe). E você Sasse, gostou do episódio? Ficou curiosa para saber mais do dia a dia de Lallybroch e suas histórias? Mudaria algo? Comente!
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2 Comments
Silvia Gomes
Adoro as cenas domésticas de Outlander. Pena que na série eles priorizem as cenas de ação. Mas é o que supostamente as pessoas querem ver, não é? Na segunda temporada, quando voltam da França, passam um bom tempo em Lallybroch e o livro fala bastante da vida naqueles tempos, naquele lugar. Na série, isso dura uns 10 monutos!
Marcia Policarpo
Amei! Difícil conter a emoção. Que amor mais lindo!